“Viva as válvulas de escape, que lamentavelmente não gozam de boa reputacão. Não sei quem inventou que é preciso ser a gente mesmo o tempo todo, que não se pode diversificar. Se fosse assim, não existiria o teatro, o cinema, a música, a escultura, a pintura, a poesia, tudo o que possibilita novas formas de expressão além do script que a sociedade nos intima a seguir: nascer-estudar-casar-ter filhos-trabalhar-e-morrer.”
Martha Medeiros
5 comentários:
Ai, por aqui é muito talento e sentimento..tá lindo seu cantinho!
adoro demais.
beijinhos coração de poeta/jornalista!
não acredito nesse circulo que todos dizem ser melhor. vivo do jeito que quero, e sei que vou me dar bem desse jeito! :)
e bom, como sempre, lindo texto
beeeijos
Olá,
Em nós existem vários eus, lembremos o caso extraordinário de Fernando Pessoa, somos diferentes em contextos diferentes, em fases da vida, enfim o fascínio está em nos conhecermos pouco e não sabermos o que seremos amanhã...
Penso eu!...
Bjs,
Manuela
fui lendo, e gostando, e vi que era de Martha Medeiros. você coloca aqui os melhores textos.
Paulo Leminski, Cecilia Meireles, Machado de Assis.
gostei muito.
vou voltar de novo, pra ver qual será o proximo. (:
beijos imensos.
Concordo perfeitamente!!!!!
Também não concordo com essa vida pré - projetada que as sociedade nos impõe, acredito que ha muito além disso tudo, Há emoções , expressões que valem a pena serem tomadas por uma vida inteira....
Adorei seu blog parabéns!!!!
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