"Às vezes a prudência pode ser covardia
O silêncio, culpa
O mau, bom
O bem, mal
A solidão, castigo
Nem sempre braços entrelaçados é um abraço
Bocas juntas, um beijo
O banho molhado
Sol brilhando é dia
E Lua é noite
Muitas multidões são mudas
Muitos dias escuros
E as noites claras
Os erros acertos
E acertos errados
O riso pode ser triste
A felicidade presente
A lágrima alegre
O amor fatal
E a dor imaginária"
O silêncio, culpa
O mau, bom
O bem, mal
A solidão, castigo
Nem sempre braços entrelaçados é um abraço
Bocas juntas, um beijo
O banho molhado
Sol brilhando é dia
E Lua é noite
Muitas multidões são mudas
Muitos dias escuros
E as noites claras
Os erros acertos
E acertos errados
O riso pode ser triste
A felicidade presente
A lágrima alegre
O amor fatal
E a dor imaginária"
Adriel Gennaro
6 comentários:
Deboa v é mesmo uma filósofa. O mundo lhe deu veneno, mas o que dele brotou foi o amor. Esta é a sua alquimia.
parabens.
estou seguindo seu blog...
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Nenhum mal te sucederá, nem praga alguma chegará à tua casa.
Salmos 91:10
Nem mesmo nós podemos ser o q pensamos ser.
porem com certeza somos o q podemos sentir.
adorei aqui
Volto
Olá Luiz!
Obrigada pela visita, mas a única coisa que faço é selecionar textos, pouquíssimos deles são meus. A autoria de cada um segue logo abaixo a sua postagem, inclusive este.
era tudo o que precisava ler.
Lindo mesmo, como sempre rs
Beeijos s2
muitíssimo legal a oposição descrita =)
Muito lindo!
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